(essa também é do início dos anos 2000, creio que 2003, 2004. Foi uma tentiva - creio que bem sucedida - de fazer um rock ao mesmo tempo romântico - sem ser meloso - e surreal)
Às vezes você me irrita
às vezes, quando gita
me faz flutuar
Às vezes você me anima
às vezes, quando se anima
consegue me irritar
Risca abominavelmente a piscina
toda torta, se contorce, distorce a torcida
que pinta com gritos de cores ambulantes
indecisas, inseguras
A noite não esquece, se despede sem
palavras coitadas, sempre desprezadas
pela lua, pelo mar, pelo maracujá
que acalma sem nem saber
o que isso vem a ser
Às vezes você me irrita
às vezes, quando gita
me faz flutuar
Às vezes você me anima
às vezes, quando se anima
consegue me irritar
Retoca a terra tantas vezes, e traz
do céu alguma coisa que parece capaz
de mudar
sem opinar
De repente o cinza, aliás, lentamente
dá lugar ao azul, eu já nem sei mais
não importa
Às vezes você me irrita
às vezes, quando gita
me faz flutuar
Às vezes você me anima
às vezes, quando se anima
consegue me irritar (repete o refrão duas vezes)
Às vezes você me irrita
às vezes, quando gita
me faz flutuar
Às vezes você me anima
às vezes, quando se anima
consegue me irritar
Risca abominavelmente a piscina
toda torta, se contorce, distorce a torcida
que pinta com gritos de cores ambulantes
indecisas, inseguras
A noite não esquece, se despede sem
palavras coitadas, sempre desprezadas
pela lua, pelo mar, pelo maracujá
que acalma sem nem saber
o que isso vem a ser
Às vezes você me irrita
às vezes, quando gita
me faz flutuar
Às vezes você me anima
às vezes, quando se anima
consegue me irritar
Retoca a terra tantas vezes, e traz
do céu alguma coisa que parece capaz
de mudar
sem opinar
De repente o cinza, aliás, lentamente
dá lugar ao azul, eu já nem sei mais
não importa
Às vezes você me irrita
às vezes, quando gita
me faz flutuar
Às vezes você me anima
às vezes, quando se anima
consegue me irritar (repete o refrão duas vezes)
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