Andréia

(essa foi terminada ontem - 23/09/2013 - para e por Andréia, minha amada, que eu espero que goste muito dessa letra, e futuramente, quando eu gravar, da música como um todo. É um rock rapidinho, bem dançante e gostoso, que tem uma referência a um trecho de uma música de Gilberto Gil...)



Você sempre ilumina tudo em volta
Sempre deixa toda cor maravilhosa
Nada permanece triste ao seu redor
nem poderia, você sempre faz melhor

o dia
ou a noite
tudo junto

Seja sempre linda assim, amor eterno
Seja sempre mais que tudo que há de belo
Junto, combinado, pouco ou infinito
Seja sempre esse imenso monolito

(Repete tudo)

Andréia (Repete várias vezes)

O mundo é um mangue

(essa é um punk rock que eu acabo de terminar)



O mundo é um mangue
por isso que o egoísmo venceu
O mundo é um mangue
por isso é que a humanidade perdeu

O mundo é um mangue
por isso é que a gente acaba com tudo
O mundo é um mangue
por isso é que a gente vive mudo

O mundo é um mangue
O mundo é um mangue
O mundo é um mangue
O mundo é um mangue

O mundo é um mangue
por isso que o capitalismo impera
O mundo é um mangue
por isso é que a gente se desespera

O mundo é um mangue
por isso é que a demagogia reina
O mundo é um mangue
por isso é que quase nada vale a pena

O mundo é um mangue
O mundo é um mangue
O mundo é um mangue
O mundo é um mangue

Não me perca

(essa é uma baladinha, bem ao estilo de "Let there be love", do Oasis, que acabo de fazer)





Nada de tudo que pode me mostrar
vai me fazer entender o motivo exato
daquilo que senti quando te vi chegar
e tudo o que se foi contigo no retrato

que não tiramos, mas ficou na minha mente
assim como você ficou um pouco aqui
eu sei que também fiquei mais inocente
vendido, entregue a minha própria sorte ali

Só peço que lembre
com carinho
que eu te daria sempre
um beijinho

Não me abandone
Não me esqueça
Não me negligencie
Não me perca

Isso, de vocês

(fiz ainda agora, essa tomando banho =) É um pagodão, bem descontraído, bem suingado)



Isso, de vocês
é estupidez
Isso, de vocês
é estupidez
Isso, de vocês
é estupidez
Isso, de vocês
é estupidez

Isso, de vocês
de querer sempre vencer
Isso, de vocês
de não buscar entender

Isso, de vocês
de querer sempre somar
Isso, de vocês
de sempre se alimentar

mais do que devia
mais do que poderia

Sem culpa nenhuma
(essa eu acabei de fazer, é um rock leve, bem dançante)



Ela só queria que tudo voltasse ao normal
e ele não entendia
Ela só queria que ele fosse menos brutal
mas ele fugia

Ela só dizia para ele ser menos sacana
e ele dizia
que ele só era como era por ter tanta gana
de sorver o dia

Sem culpa nenhuma
nem demagogia
sem dor alguma
Como poderia?
Ela entendeu
e foi adiante
o absolveu
naquele instante (repete tudo, depois somente o refrão, umas 3 vezes)

Dignity Cloud

(essa é uma balada que eu acabei de fazer agora - this one is a ballad that I just finished)




Waves of green and red disturbance
come and go today
Taking every glimpse of distance
making all the way

better every single second
Don't you even think
It won't change, if only reckon
Stupidity must sink

And it will go down

As we talk, and hear each other
As we make things change
A dignity cloud will always bother
those who'll fade away

Winds of blue and yellow power
won't let us forget
We must carry every flower
That makes us win the bet

As we walk, and make each other
feel it will be fine
A dignity cloud will always bother
those who'll never shine

Te amo

(essa eu fiz em 25/07/2005, e é um rock bem dançante em que a letra se repete uma vez e o som das guitarras cuida do resto)





Eu te amo,
eu te venero
e me apodero
de cada segundo brilhante que tu
lanças
sem sequer saber
Não sei se escolhi te ver assim ou
não, mas sei que muito pouco
pode ser quase tão bom
quanto te respirar assim
Será?
Quem souber vai
logo
por onde o sol não sai
sem se despedir com um selinho
Te amo Eu te venero